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sexta-feira, 2 de abril de 2010

comer!comer!

DICAS PARA COMER BEM
1 – Conheça seu corpo e lembre que cada pessoa metaboliza de uma forma diferente os alimentos. Quem engorda fácil precisa evitar gorduras. Aqueles que sofrem de colesterol alto não devem comer ovos. O sal é nocivo para os hipertensos, e quem tem problemas com fermentação passa melhor se não exagerar nos doces, leite e feijão por exemplo.

2 – Faça, no mínimo, três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar) e, se possível inclua um lanche à tarde. Procure observar horários fixos e não transforme os finais de semana em “vale tudo”. Assim, gradativamente, você comerá menos e manterá níveis de energia sempre estáveis.

3 – Metade das calorias ingeridas deve vir de carboidratos complexos, que são lentamente transformados em açúcar. É o caso das massas, cereais e féculas, como a batata.

4 – Use e abuse das frutas e verduras. Elas fornecem as vitaminas, sais minerais e fibras que regulam o funcionamento do corpo. A regra geral é consumir de 3 a 4 frutas diferentes por dia, sendo uma rica em vitamina C (laranja, kiwi, goiaba, caju etc). Duas variedades de hortaliças por refeição também garantem nutrição adequada, mas uma deve ser rica em vitamina A (cenoura, beterraba brócolis, escarola, espinafre).

5 – Varie as fontes de proteína diariamente (carnes brancas e vermelhas, queijos, leguminosas e ovos). É desse grupo que vêm as substâncias para formação e recuperação de músculos, pele e ossos.

6 – Reduza o consumo de gorduras e açúcares simples, como o refrigerante e doces. Se não forem imediatamente “queimados” pelo organismo, eles se transformam rapidinho em indesejáveis depósitos de gordura.

7 – Para assegurar o fornecimento de fibras, adote pelo menos um alimento integral – pão ou arroz.

8 – Mantenha-se hidratado, bebendo água ou sucos no intervalo das refeições.

9 – Na hora de comer, dê um tempo só pra você. Isso significa não “aproveitar” para ver televisão, ler o jornal ou examinar um relatório enquanto mastiga a comida.

10 – Fuja dos fast-foods que, em geral, são pródigos em frituras, cremes e alimentos gordurosos, além de forçarem que a refeição seja rápida. Os restaurantes por peso, por exemplo, oferecem maior variedade e permitem equilibrar melhor o prato.

ter amigos é bom de mais!



Essas meninas são minhas grandes amigas que eu jamais vou esquecer!

sexta-feira, 19 de março de 2010

violência contra mulher!

A violência contra as mulheres é sofrida em todas as fases da vida. Muitas vezesela se inicia ainda na infância e acontece em todas as classes sociais. A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor. Políticas públicas específicas que incluem a prevenção e a atenção integral são fatores que podem proporcionar o empoderamento, ou seja, o fortalecimento das práticas autopositivas e do coletivo feminino no enfrentamento da violência no Brasil.

A violência contra a mulher é referida de diversas formas desde a década de 50. Designada como violência intrafamiliar na metade do século XX, vinte anos depois passa a ser referida como violência contra a mulher. Nos anos 80, é denominada como violência doméstica e, na década de 90, os estudos passam a tratar essas relações de poder, em que a mulher em qualquer faixa etária é submetida e subjugada, como violência de gênero.

A Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará, 1994) define tal violência como “qualquer ato ou conduta baseada no gênero que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou
psicológico à mulher, tanto na esfera pública quanto privada” (ASSEMBLÉIA GERAL DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS, 1994). Essa forma de violência pode ocorrer no âmbito familiar ou em qualquer outra relação interpessoal, incluindo, o estupro, os maus-tratos, o abuso sexual e, ainda, “pode ser perpetrada ou tolerada pelo Estado e seus agentes, onde quer que ocorra”, devendo, portanto, ser objeto de estudos e proposições afirmativas para sua erradicação.

Na Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências (BRASIL, 2001), o Ministério da Saúde caracteriza a violência como um fenômeno de conceituação complexa, polissêmica e controversa. Entretanto, assume-se que ela é representada por ações humanas realizadas por indivíduos, grupos, classes, nações, numa dinâmica de relações, ocasionando danos físicos, emocionais, morais e espirituais a outrem (MINAYO; SOUZA, 1998).

O Primeiro Relatório Mundial sobre Violência e Saúde (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2002) define, pela primeira vez, a violência como “o uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação de liberdade”.

Por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, a Área Técnica de Saúde da Mulher tem como objetivo aumentar o número de serviços de atenção à violência em Estados e Municípios, apoiando-se na organização de redes integradas, que devem se constituir em ações voltadas à população. Essa demanda pleiteada por estados e municípios reforça a necessidade de construção de estratégias de organização da gestão de redes e serviços, no sentido de ofertar ações eficientes de acordo com as necessidades apresentadas.
www.potal da saude.gov.br

*janela indiscreta*